O ano de 2020 já acabou. Ufa!
Mas calma, devido ao corona, o bom velhinho teve sua logística prejudicada. Ainda temos um presente de natal para vocês.
O que esperar dos setores de fundos imobiliários para o ano de 2021?
O primeiro setor que deve ser considerado pelo investidor, em especial o conservador, é o setor de Shopping.
Temos hoje no Brasil três cenários de PIB, tendo o mercado se adaptado à pandemia, tendo sim uma possibilidade boa de recuperação.
Lógico, não podemos esperar os mesmos resultados que tivemos em 2019, mas tem sim um potencial de valor.
Há de ser ponderado, ainda, que o investidor conservador se sente confortável em investir em tijolo, fugindo do risco de crédito.
Consideramos, ainda, ser os shoppings ativos perfeitamente adaptáveis, que demonstram excelentes resultados históricos.
O investidor moderado não pode ignorar os fundos imobiliários de recebíveis midle risk.
Aqui não temos o risco de vacância, mas sim o de crédito.
É importante conhecer as taxas de cada ativo, inclusive, deve conhecer e compreender como funcionam a SELIC e aquelas atreladas à inflação.
Não invista neste tipo de ativo sem antes conhecer toda a dinâmica.
Por fim, não podemos ignorar o investidor arrojado. Sendo certo que este deve virar seu olhar para os FII’s de desenvolvimento residencial.
Esses ativos têm um risco bem superior aos demais, mas apresenta uma tese bem interessante de investimento, até mesmo por ser o imóvel residencial um sonho da família brasileira.
Provocação…
O mercado voltou seus olhos para os ativos de Varejo essencial ou não.
Minha posição é de que esses ativos, quando isolados em um fundo imobiliário, apresentam um risco que não me chama a atenção.
Todavia, estando eles dentro de um fundo híbrido, tendo bons contratos, com boas empresas, sem dúvidas ficam mais interessantes.
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