No último artigo aprendemos que os REITS residenciais administram várias formas de residências e as alugam para inquilinos. Geralmente são especializados em casas, apartamentos, moradias unifamiliares e até mesmo para residências de estudantes.
Hoje, discutiremos aspectos mais pormenorizado deste setor, a saber:
1) Alocação de apartamentos: as taxas de ocupação e aluguel de apartamentos nos Estados Unidos, em geral, são altas e, historicamente, possuem maior resiliência no enfrentamento de crises econômicas. Com a pandemia, porém, poderá haver queda em arrendamento e pedido de concessões dos inquilinos.
2) Alocação unifamiliares: esse segmento ainda é pequeno, mas obtém boas vantagens devido à quantidade de pessoas que vivem sozinhas, conseguindo satisfazer também, sem grandes impasses, a vida daqueles indivíduos que pretendem residir em uma unidade única, apresentando ao morador a ideia da vida em apartamento e a privacidade de uma casa.
3) Alocação de habitação fabricada: são moradias que tendem a crescer em razão da demanda, por possuírem requisitos mínimos de investimento e baixas barreiras estruturais, isto é, são casas pré-fabricadas. Os EUA possuem cerca de 22 milhões neste tipo de habitação.
4) Alocação estudantil: as perspectivas são das mais variadas já que o estoque atual de moradia é bastante obsoleto e abrigar estudantes nesse tipo de residência sai muito mais barato.
Entretanto, com a pandemia, as universidades foram fechadas e os alojamentos se encontram vazios. Além disso, os alunos estão buscando alternativas de trabalho enquanto estudam, o que influencia na escolha da residência.
Dados:
Setor: residencial
N° de REITs: 22
DY: 3,21%
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Autoras: Aline Barbosa, Ana Beatriz Agra, Ana Medeiros e Eunice Rodrigues – Equipe ReitsInvestments
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